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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Informativo de Fevereiro

Informativo HPDG - Edição 02 - Fevereiro 2011O "Informativo HPDG" edição de Fevereiro já está sendo distribuido, traz em suas páginas matérias como: a homenagem ao Dr. José Marques; a entrega dos alimentos do projeto "Mãos do Bem"; o culto em gratidão à vitória do Deputado Federal Heuler Cruvinel; visita à Secretaria Estadual de Saúde; entre outras. Clique na capa ao lado para ver a versão online, ou acesse o endereço: www.hpdg.org.br/informativo


Veja a edição de Janeiro, clicando aqui.

Um comentário:

  1. Dr. José Marques, chamado carinhosamente por muitos de Dr. Zé Marques. Esse servo do Senhor entrou na vida da minha família no final da década de 60. Morávamos em Jataí. Meu pai era o pastor da Igreja Presbiteriana. Sempre que havia a necessidade de algum irmão de cuidados médicos e hospitalares, em que cujo caso não havia recurso em Jataí, meu pai trazia para o Hospital Evangélico de Rio Verde. Naquela época o hospital ainda não tinha adotado o nome Presbiteriano Dr. Gordon como nome de fantasia. O Dr. Zé Marques era um dos médicos que atendia ao meu pai. Sempre solícito. Sempre íntegro. Sempre digno.

    No inicio da década de 70 meu pai assumiu o pastorado da Primeira Igreja Presbiteriana de Rio Verde e o Dr. Zé Marques era um dos conselheiros da Igreja, e foi muito amigo do meu pai, tanto, que o meu pai o chamava de Presbítero amado, como se fazendo alusão ao Apóstolo João a quem Jesus se referiu como o Seu Discípulo amado. Meu pai dizia sempre que o Dr. Zé Marques era um homem especial, dada a sua simplicidade, o seu amor ao próximo, a sua sabedoria.

    Em meados da década de 90 pude comprovar as qualidades do Dr. Zé Marques convivendo e partilhando com ele o presbiterado na Igreja Presbiteriana Independente de Rio Verde onde servimos juntos por vários mandatos. Lembro-me que o presidente do conselho lançava o tema a ser discutido pelos presbíteros e todos falavam declarando a opinião, mas o Dr. Zé Marques ficava ali, quietinho, ouvindo, e quando falava, muitas vezes a pedido do presidente, era sempre uma aula de sabedoria. Quantas vezes mudei a minha opinião depois de ouvi-lo. Depois fiquei mais esperto, e passei a espera-lo se pronunciar para depois dar a minha opinião. Queria ter a certeza de que o meu pensamento não estava tão distante do dele, pois ele passou a ser uma referência para mim e, creio, que para os outros também.

    Apesar da nossa grande diferença de idade, o Dr. Zé Marques também se tornou meu amigo, e sempre me senti à vontade para conversar qualquer tipo de assunto com ele. Mas, saí da IPI e fui servir ao Senhor em outro ministério e com isso, apesar de residirmos na mesma cidade e trabalharmos no mesmo hospital, paramos de nos ver com a mesma frequência de outrora, mas a minha admiração e respeito por ele nunca mudou. Talvez ele nem saiba disso, mas eu tenho muito orgulho por ter podido aprender tanto da vida convivendo aquele período com ele.

    Fico feliz pela homenagem que a direção do hospital fez ao Dr. Zé Marques, pois é justa e merecida. Desejo que Deus continue derramando bênçãos sem medidas na vida dele e de toda a sua família. “DEEM A CADA UM O QUE LHE É DEVIDO; ... SE HONRA, HONRA.” ( Romanos 13.7)

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