Fonte: Saúde Goiás
09/11/2012
Em busca de caminhos para equacionar os problemas da
saúde estadual, o secretário de Estado da Saúde, Antonio Faleiros foi à
Santa Helena de Goiás, nesta sexta-feira, 09, para uma visita técnica ao
Hospital de Urgências da Região Sudoeste (Hurso). Ele estava
acompanhado do promotor do Ministério Público, Marcelo Celestino e do
conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Sebastião Tejota.
Ao falar para o auditório lotado, Faleiros esclareceu que o Hurso jamais recusou atender pacientes e desde sua ativação até setembro deste ano, já atendeu 288 crianças na internação da Clínica Médica Pediátrica e Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e que a unidade cumpre o seu papel de assistência humanizada e de qualidade. O secretário se referia ao episódio recente de um bebê que necessitava de internação em uma UTI neonatal e veio a óbito antes de ser transferido para Goiânia.
“O Hurso não dispõe de UTI neonatal, pois não é a especialidade da unidade. O atendimento a recém nascidos requer equipamentos e profissionais especializados”. O secretário sugeriu que seja instalada uma UTI neonatal no Hospital Evangélico de Rio Verde, pois o mesmo possui meios viáveis para a implantação. “O Estado fará sua parte dando o suporte necessário para a viabilização do projeto. A UTI neonatal em Rio Verde atenderá a demanda da região”, garante Faleiros.
O diretor Técnico do Hospital Evangélico de Rio Verde, Osvaldo Fonseca Junior, presente na reunião, informou que a unidade passa por reforma e recebeu com entusiasmo a proposta. “Uma UTI neonatal é viável e é um dos principais projetos do hospital”, reforça. Para definir as responsabilidades e os próximos passos da implantação da UTI, uma reunião ficou agendada para a próxima segunda feira, às 16h, na sede da SES-GO, em Goiânia, entre o secretário Antonio Faleiros, representantes do Ministério Público, do Hospital Evangélico e autoridades da saúde de Rio Verde.
Ao falar para o auditório lotado, Faleiros esclareceu que o Hurso jamais recusou atender pacientes e desde sua ativação até setembro deste ano, já atendeu 288 crianças na internação da Clínica Médica Pediátrica e Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e que a unidade cumpre o seu papel de assistência humanizada e de qualidade. O secretário se referia ao episódio recente de um bebê que necessitava de internação em uma UTI neonatal e veio a óbito antes de ser transferido para Goiânia.
“O Hurso não dispõe de UTI neonatal, pois não é a especialidade da unidade. O atendimento a recém nascidos requer equipamentos e profissionais especializados”. O secretário sugeriu que seja instalada uma UTI neonatal no Hospital Evangélico de Rio Verde, pois o mesmo possui meios viáveis para a implantação. “O Estado fará sua parte dando o suporte necessário para a viabilização do projeto. A UTI neonatal em Rio Verde atenderá a demanda da região”, garante Faleiros.
O diretor Técnico do Hospital Evangélico de Rio Verde, Osvaldo Fonseca Junior, presente na reunião, informou que a unidade passa por reforma e recebeu com entusiasmo a proposta. “Uma UTI neonatal é viável e é um dos principais projetos do hospital”, reforça. Para definir as responsabilidades e os próximos passos da implantação da UTI, uma reunião ficou agendada para a próxima segunda feira, às 16h, na sede da SES-GO, em Goiânia, entre o secretário Antonio Faleiros, representantes do Ministério Público, do Hospital Evangélico e autoridades da saúde de Rio Verde.
Balanço
No auditório do Hurso,
os diretores da Pró-Saúde, organização social (OS) que administra o
hospital, apresentaram números das atividades desenvolvidas com índices
de satisfação dos usuários do SUS, em torno de 90%. Segundo o diretor
Reginaldo Biffe, no período de um ano o Hurso realizou mais de 140 mil
atendimentos e quase três mil procedimentos cirúrgicos.
O governo de Goiás, através da Secretaria de Estado da Saúde investiu cerca de 30 milhões de reais na unidade que é referência na saúde pública no Estado. “O poder público exerce com critérios justos o seu papel de gestor de políticas públicas e cabe a nós administradores empreendermos esforços para aprimorar serviços com o claro objetivo de prestar a melhor assistência ao cidadão”, ressalta Biffe.
O Promotor Marcelo Celestino, do Centro de Apoio à Saúde (CAO), do Ministério Público de Goiás já realizou visitas ao Hurso, Hugo, HGG e garante que o CAO se reúne semanalmente para avaliar o modelo de gestão por OSs adotado pelo Governo de Goiás em oito unidades de saúde. “Avaliamos positivamente o serviço realizado até o momento. Acreditamos que é preciso investir mais em projetos de saúde preventiva e o MP continuará acompanhando a evolução e verificando a eficiência do sistema”, alerta o Promotor.
Além dos diretores do Hurso, participaram da reunião com o secretário Antonio Faleiros, o prefeito de Rio Verde, Juracy Martins, de São Simão, Assis Peixoto, a promotora de justiça de Santa Helena de Goiás, Juliana Giovanini, secretários municipais, e várias outras autoridades de saúde da região.
O governo de Goiás, através da Secretaria de Estado da Saúde investiu cerca de 30 milhões de reais na unidade que é referência na saúde pública no Estado. “O poder público exerce com critérios justos o seu papel de gestor de políticas públicas e cabe a nós administradores empreendermos esforços para aprimorar serviços com o claro objetivo de prestar a melhor assistência ao cidadão”, ressalta Biffe.
O Promotor Marcelo Celestino, do Centro de Apoio à Saúde (CAO), do Ministério Público de Goiás já realizou visitas ao Hurso, Hugo, HGG e garante que o CAO se reúne semanalmente para avaliar o modelo de gestão por OSs adotado pelo Governo de Goiás em oito unidades de saúde. “Avaliamos positivamente o serviço realizado até o momento. Acreditamos que é preciso investir mais em projetos de saúde preventiva e o MP continuará acompanhando a evolução e verificando a eficiência do sistema”, alerta o Promotor.
Além dos diretores do Hurso, participaram da reunião com o secretário Antonio Faleiros, o prefeito de Rio Verde, Juracy Martins, de São Simão, Assis Peixoto, a promotora de justiça de Santa Helena de Goiás, Juliana Giovanini, secretários municipais, e várias outras autoridades de saúde da região.
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