O Hospital
Presbiteriano Dr. Gordon comemorou na tarde do dia 27 de março dois anos de
funcionamento da Brinquedoteca Hospitalar com um evento aos pequenos pacientes
internados na pediatria e para os colaboradores e voluntários envolvidos no
projeto.
A
brinquedoteca é fruto de um sonho da colaboradora Sumaia Melo, psicóloga da
instituição que movimentou várias empresas da região para conseguir tornar
realidade um espaço onde as crianças poderiam ter um momento de descontração e
acolhimento.
De acordo com
a psicóloga, as crianças precisam de um espaço lúdico para divertir-se, mesmo
estando em um tratamento clínico ou recuperação cirúrgica. “Além de ser um
ótimo lugar para compreenderem através dos brinquedos educativos o que é o seu
corpo e por que estão ali internados”, conta Sumaia.
O coordenador
da Brinquedoteca, Rev. Eudóxio Santos, capelão da instituição, dirigiu uma
oração inicial e agradeceu especialmente aos voluntários que têm dispensado seu
tempo para manter a brinquedoteca funcionando.
Algumas
pessoas foram peças-chave para fazer a comemoração: Dra. Andreia (médica),
Cidinha (Pediatria), Wender (Gerente de Enfermagem), Joel (Gerente de Pessoas),
Rafaiane (Nutricionista), Dr. Gerônimo (médico), Valdnei de Oliveira (Diretor
Geral), Carla (Posto IV), Dra. Eliana, Lorraine (Pediatria), Luciene (CGO),
Iolanda (Pediatria), Cida (Pediatria), Sumaia (Psicologia), Karen (RH), Mylla
(Administração), Gildete (Administração), Dra. Jaqueline (médica) e Dra. Simone
(médica).
Voluntárias que ajudam na Brinquedoteca |
Delicioso lanche servido na comemoração |
Sumaia, Rev. Eudóxio e Valdnei entregam um "mimo" de agracedimento à Voluntária |
Menina ganha meias infantis doadas pelo hospital |
Criança brinca na comemoração |
Saiba mais
No artigo Brinquedoteca hospitalar: direito das
crianças e adolescentes hospitalizados, as autoras Paula e Foltran, afirmam
que: “Quando uma criança ou adolescente sofre uma internação hospitalar, há uma
modificação no seu curso de desenvolvimento e na sua forma de ver o mundo. A
internação promove uma série de alterações na rotina e na vida da criança, do
adolescente e dos seus familiares. Para assisti-los, faz-se necessária uma
atuação que busque diminuir os efeitos da doença e do seu tratamento, pois,
muitas vezes, eles acometem às crianças e aos adolescentes de forma global”.
A conclusão da pesquisa refere-se que apesar das
dificuldades encontradas, as atitudes do brincar têm demonstrado o papel e a
relevância da brinquedoteca como recurso que otimiza a recuperação das crianças
internadas. Estas ações têm recebido respaldo da comunidade hospitalar e da
sociedade.
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